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FEEL
THE VIBE

The captain marches ahead of the group. The saraipora follows close behind him, carrying the Çairé, a beautiful vine frame covered with colored ribbons. Along with them, go the lieutenant, the male judge, the female judge, the male prosecutor, the female prosecutor, the troneira, the girls from the ribbons and a lot of citizens of Alter do Chão and tourists.

The drummers play lively songs of praise during the procession. The main objective of this tradition is to take the heavy masts from Praia do Cajueiro to Praça do Çairódromo.

The male judge's pole – where the white flag with the red dove will be hoisted – is carried by the male butlers, all wearing green shirts. The female judge's flagpole - red with the white dove - is carried by the female butlers, all wearing red shirts.

When they arrive at the square, the population is divided: men on one side, women on the other. Each group will be responsible for decorating their pole with leaves and fruits.

After 5 days, of many prayers, meetings and communitary meals, the day for the mast to be knocked down arrives. Those who feel like it can try climbing the long wooden logs. Alongside the banners of the Divine, a prize awaits the adventurer who makes it to the top first. On the way between earth and sky, he unties the fruits and shares the bounty with the population.

When the flags have been brought back to the male anda female judges, there will be no more fruit, no more prizes. A fierce competition then begins between men and women who, with axes, knock down the mast and mark the end of that year's cycle of celebrations.

PREFACIO
FOTOS

PHOTOS

Clique na imagem para ampliar a foto e ler o depoimento de quem monta esse presépio

MÚSICAS TÍPICAS

Bate o sino pequenino
00:00 / 01:11
Noite Feliz
00:00 / 02:37
MÚSICA

COM A PALAVRA

Gabi - foto do Zap.jpg

Gabi Cuglovici

Meu presépio vai sendo montado aos poucos, ao longo de dezembro, aprendi, depois de adulta, a ir montando aos pouquinhos, deixando o clima do Natal ir chegando aos poucos, tomando corpo e brilhando no dia de Natal.

Aprendi de pequena que Jesus só aparece na noite de 24 para 25 de dezembro, que os pastores chegam mais perto neste dia e que os reis chegam logo depois e ficam até o dia 06 de janeiro.

Em casa, às vezes, o presépio se espalha, com os reis vindo de viagem numa mesa; Maria, José e o burrinho se aproximando da gruta/estrebaria aos poucos em outra mesa (o lugar principal do presépio) e os pastores pastoreando por perto, surgindo mesmo perto do 3o domingo do Advento.

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Ana Campos

Eu monto o presépio primeiro para trazer o verdadeiro significado do Natal para dentro da nossa casa, relembrar o nascimento de Cristo, que é o mistério da encarnação de Deus.

Ele também nos lembra da importância da humildade, da simplicidade, recordando que Jesus nasceu num estábulo, que a sua verdadeira grandeza não estava nas coisas materiais, e sim na simplicidade, no amor.

Lembra também a família sagrada, que é o centro da nossa vida, né? A Sagrada Família é um modelo de obediência, fé, amor, então que a gente quer seguir, né?

E, finalmente, tem também a questão de estar aberto aos próximos, porque o presépio tem os reis magos, os pastores, os animais... eles simbolizam uma universalização da salvação do próximo, que todos estão convidados a acolher Jesus.

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Carolina Fonseca

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Ana Moradei

A peça que eu mais gosto é a de uma mulher tirando água do poço. Ela está feia, até... precisa restaurar... mas ela lembra a história da samaritana no poço com Jesus, essa coisa do perdão, da abertura. Ela simboliza a mulher guerreira, que enfrenta muita coisa na sociedade. Tirar água do poço, é um simbolismo de vida.

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Paula Galletti

Adoro presépios vivos, presépios encenados por pessoas.

Costumamos participar de uma celebração de Natal antecipado com o grupo de franciscanos da Ordem Franciscana Secular e geralmente encenamos o presépio.

Me emociono muito.

Se o Natal é o nascimento de Cristo, eu acho que tem que ter o presépio!

O presépio mostra que ele nasceu ali de uma família comum, ele é a lembrança do nascimento desse bebezinho maravilhoso que chegou e mudou eras, mudou tudo!

Renata Cortez

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A tradição da minha família era montar o presépio sem o menino Jesus, e o menino Jesus sempre vinha só no Natal, sempre vinha a meia-noite do dia 24 pro dia 25 e sempre era eu que vinha trazendo, porque eu era a menina mais novinha. Então tinha todo esse ritual lindo do Menino Jesus nascer realmente na hora do Natal. E aí a gente cantava Noite Feliz, meu pai tocava violão, né? E na Noite Feliz vinha trazendo a imagem do Menino Jesus para pôr na manjedoura. Era muito simbólico, muito cheio de amor.

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Sabrina Lisauskas

Quando eu era pequena, eu estudava em escola católica, e eu lembro que, no final do ano, eles montavam um presépio bem grande, com muitos detalhes: tinha água, tinha grama, tinha cachoeirinha... ele era bem grandão, era uma cidade mesmo!

Agora, pensando bem, eu não lembro se isso era na escola, ou se era na igreja, porque a gente tinha a missa... mas lembro que tinha, na minha infância, esse presépio com muitos detalhes, que eu achava lindo!

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Terezinha Pantoni

Quando eu era bem pequena tinha-se o hábito das crianças pedirem BOAS FESTAS (era dinheiro!). Minha avó separava um monte de notas, para dar um pouquinho para cada um! Mas tinha que ser assim: o primeiro MENINO que viesse pedir, ela fazia ele subir e rezava com ela em frente ao presépio. Ela dizia umas frases e ele repetia... tipo pedindo bênçãos para a casa, para a família. Esse menino ganhava a maior nota. Tinha que ser meninO...mulher dava azar...kkk. Depois dele podiam vir todos e quantos batessem ganhavam um dinheirinho.

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Valéria Café

No presépio, reúno meus filhos anualmente, no dia 24 antes da festa ou no dia 25 pela manhã. Eles não são católicos, mas me respeitam e participam. Conversamos sobre o ano que passou, o que foi importante, nossos aprendizados e falamos sobre o que esperamos para o ano seguinte.

Fernanda Martins

Me lembro do presépio que a minha bisavó paterna, Luzia, montava. Ela caprichava na decoração e eu adorava admirar o presépio enquanto degustava uma bolachinha feita na hora por ela.

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Marcia Bertolino

Sou católica, catequista, engajada na Igreja. Sinto-me responsável pelo anúncio da fé, não só no âmbito comunitário, mas por primeiro à minha família. Pensar numa representação do nascimento de Jesus que possa passar essa mensagem visualmente para meus filhos foi uma forma de fazê-los compreender o sentido verdadeiro do Natal. E agora faço-o para comunicar aos meus netos o anúncio da vinda do Salvador entre nós numa linguagem que eles entendam. É uma experiência gostosa vê-los brincar com os personagens, contar o papel de cada um e deixá-los se aproximar da história.

COM A PALAVRA
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